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16 agosto 2017

A história de Cuthbbet - Contos Peculiares (Ranson Riggs) - 1 Conto por dia #10




Em um tempo onde se podia encontrar nas florestas muito animais peculiares, como linces de duas cabeças e jumirafas falantes, sendo caçados por homens que queriam simplesmente perdurá-los na parede empalhados ou leva-los para o zoológico, onde cobrariam para que fossem vistos, existiu um gigante chamado Cuthbbert. 
Simpático e gentil, o gigante um dia salvou uma jumirada das garras de um caçador, e a colocou sobre uma montanha bem alta, que até mesmo o gigante teve de levantar os pés para dar a jumirafa um novo lar. Com o tempo foi resgatando todos os animais peculiares que encontrava e levava-os para lá, a fim de conceder-lhes uma vida mais calma e tranquila, longe dos perigos e dos humanos. 
A unica coisa que pediu aos animais era que conversassem com ele, pois ele era muito solitário (Era um tempo em que existiam gigantes, mas não eram encontrados com facilidade.). Os animais concordaram e ficaram felizes com o novo amigo, e protetor.
Um dia, enquanto Cuthbbet conversava com os amigos, uma bruxa surgiu e disse que precisaria transforma-lo em pedra, pois a maldição havia sido encomendada pela família do caçador que ele matara ao salvar a jumirafa. O gigante contestou, mas a bruxa tinha uma missão. Os animais se desesperaram. E o feitiço foi lançado.

Assim como As Pombas de St. Paul, esse conto já nos havia sido apresentado no livro Cidade dos Etéreos. Então alguns pontos da história eu já conhecia, assim como algumas personagens foram nos apresentadas lá no Cidade dos Etéreos.
O Conto é um dos mais curtos do livro, se não for o mais curto, e não se tormou um favorito. Acho que o fato de já tê-lo conhecido, e em Contos Peculiares, não ter sido apresentada a coisas novas, ou mais completas do que no livro dois da série, ele acabou se tornando só mais um.
Acho interessante a peculiaridade dos animais, e a história de modo geral é bem legal.

2 comentários:

  1. Oi Giully, acho que este pré conhecimento pode mesmo ter tirado um pouco o brilho da leitura dele. Que pena né?
    Bjs, Rose

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  2. Giully, achei interessante esse negócio dos animais peculiares.
    Não achei o conto tão interessante, mas leria.

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